14
Maio
2014

CACAVV realiza Conferência de Enfrentamento a Violência

CACAVV realiza Conferência de Enfrentamento a Violência
O Centro de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima de Violência, (CACAVV) promoveu dois dias de eventos para discutir o enfrentamento à violência. Na segunda feira (12) as palestras foram voltadas à educação e hoje (14) aconteceu a 1º Conferência Municipal de Enfrentamento à Violência Contra a Criança e o Adolescente. Foram realizadas duas palestras, com a Psicóloga da Policia Civil de Maringá Dra.Célia Regina Pereira da Silva e com a Dra. Geane Biscaia psicóloga e vice coordenadora da comissão interdisciplinar de atendimento as vítimas de abuso e violência, do Hospital Universitário de Maringá. As palestrantes falaram das formas de identificação das vítimas de violência e abusos, foi voltada aos profissionais da Secretaria de Assistência Social, da Educação, da Saúde. Estiveram presentes representantes do Projeto Jovem Aprendiz do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Conselho Tutelar. Estes eventos fazem parte do dia Nacional Contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes 18 de maio, dia de mobilização em massa lembrando do cuidado e da necessidade de defesa do direito de meninas e meninos crescerem de forma saudável e protegida, convidando a sociedade, o governo a tomar parte do problema e assumir a sua responsabilidade diante do abuso e da exploração sexual contra crianças e adolescentes. De autoria da então deputada Rita Camata (PMDB/ES) - presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional - o projeto foi sancionado em maio de 2000 como Lei 9.970: “Institui o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil”. A escolha da data é uma lembrança a toda a sociedade brasileira sobre a menina seqüestrada em 18 de maio de 1973, Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, quando foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio de muitos acabaria por decretar a impunidade dos criminosos. Assessoria de Comunicação de Sarandi

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