Sarandi reforça rede de proteção integrando-se ao ‘Programa Mulher Segura Paraná’, do governo estadual

A Prefeitura de Sarandi, por meio das secretarias de Segurança e de Assistência Social, participou hoje do desdobramento do Programa ‘Mulher Segura Paraná’, lançado no último dia 29 pela Secretaria Estadual da Segurança Pública. O programa prevê promoção de eventos com palestras de enfrentamento da violência doméstica, empoderamento feminino e direitos da mulher, além de oficinas de defesa pessoal, primeiros socorros e prevenção de crimes. Reunião online com o secretário estadual de Segurança Pública, Hudson Teixeira, na Acim, em Maringá, reuniu representantes das forças de segurança, da área de assistência social e outros agentes envolvidos no enfrentamento do problema.

 “O programa é relevante sob muitos aspectos, a começar pelo reforço dos instrumentos de combate à violência contra a mulher não apenas no âmbito da conscientização, mas também no campo de ações prática, como defesa pessoal, primeiros socorros e prevenção de crimes”, afirma o coronel. Nosso envolvimento nesse esforço é absoluto”, afirma o coronel Márcio Antonio dos Santos, secretário Municipal de Transporte, Trânsito e Segurança. Cinthya Gimenez, secretário da Assistência Social, também participou da reunião. programa integra Tribunal de Justiça do Paraná, Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi), Controladoria-Geral do Estado (CGE) e Procuradoria-Geral do Estado (PGE-PR).

A secretária de Assistência Social, Cinthya Gimenez, diz que o reforço da rede de proteção é fundamental para avançar cada vez mais em propostas de proteção à mulher. “Não há margem de tolerância para quaisquer tipos de violência e, no contexto da mulher, toda mobilização deve ser reforçada considerando o aumento dos casos. A integração das diversas instância, na apenas da área de segurança, é fundamental nesse processo”, disse Cinthya Gimenes. Sarandi se integra a ações de Maringá, Campo Mourão, Paranavaí e Umuarama. O programa também inclui outras medidas protetivas de urgência para mulheres vítimas de violência doméstica, ainda em discussão com o Poder Judiciário e o Ministério Público.